CPI rejeita chamar pai de Neymar e filho de Bolsonaro; “Engomadinho do Bitcoin” é convocado
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que trata das Pirâmides Financeiras decidiu nesta quarta-feira (30) não convocar Neymar da Silva Santos, pai do jogador Neymar Jr., e nem Jair Renan Bolsonaro, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Em um movimento rápido, houve uma inversão na ordem da pauta para votar primeiro a convocação de Jair Renan e, logo em seguida, sua convocação foi rejeitada pelos deputados, gerando revolta no autor do requerimento, Glauber Braga (PSOL-RJ). Esse foi o primeiro requerimento de convocação rejeitado pela comissão desde o início dos trabalhos.
Segundo o deputado, foi realizada uma manobra pelos parlamentares, que se aproveitaram de uma saída dele da sala da CPI para rapidamente realizarem a mudança na pauta e votarem a convocação. O presidente da comissão, Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ), disse, porém, que ele deveria estar atento e que não houve nenhuma manobra.
O filho “04” do ex-presidente Jair Bolsonaro entrou na mira da CPI por conta do seu envolvimento com uma ação fracassada em um metaverso, o qual ele abandonou após a criptomoeda do projeto desabar quase 90%.
Família Neymar prestou esclarecimentos No caso do pai do jogador do Al-Hilal, o deputado Caio Vianna (PSD-RJ), autor do requerimento, retirou seu pedido da pauta, explicando que os advogados do atleta entraram em contato com a comissão e disponibilizaram diversos documentos para prestar esclarecimentos, e, portanto, achou que não era mais necessária sua convocação na CPI.
O pedido de convocação do pai de Neymar Jr. foi feito após o depoimento do presidente do Santos Futebol Clube, Andrés Rueda, que disse que a conexão entre Santos e o cassino Blaze foi feita pela família do jogador, que ficou com 10% do valor do contrato de R$ 45 milhões.
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CPI rejeita chamar pai de Neymar e filho de Bolsonaro; “Engomadinho do Bitcoin” é convocado
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que trata das Pirâmides Financeiras decidiu nesta quarta-feira (30) não convocar Neymar da Silva Santos, pai do jogador Neymar Jr., e nem Jair Renan Bolsonaro, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Em um movimento rápido, houve uma inversão na ordem da pauta para votar primeiro a convocação de Jair Renan e, logo em seguida, sua convocação foi rejeitada pelos deputados, gerando revolta no autor do requerimento, Glauber Braga (PSOL-RJ). Esse foi o primeiro requerimento de convocação rejeitado pela comissão desde o início dos trabalhos.
Segundo o deputado, foi realizada uma manobra pelos parlamentares, que se aproveitaram de uma saída dele da sala da CPI para rapidamente realizarem a mudança na pauta e votarem a convocação. O presidente da comissão, Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ), disse, porém, que ele deveria estar atento e que não houve nenhuma manobra.
O filho “04” do ex-presidente Jair Bolsonaro entrou na mira da CPI por conta do seu envolvimento com uma ação fracassada em um metaverso, o qual ele abandonou após a criptomoeda do projeto desabar quase 90%.
Família Neymar prestou esclarecimentos
No caso do pai do jogador do Al-Hilal, o deputado Caio Vianna (PSD-RJ), autor do requerimento, retirou seu pedido da pauta, explicando que os advogados do atleta entraram em contato com a comissão e disponibilizaram diversos documentos para prestar esclarecimentos, e, portanto, achou que não era mais necessária sua convocação na CPI.
O pedido de convocação do pai de Neymar Jr. foi feito após o depoimento do presidente do Santos Futebol Clube, Andrés Rueda, que disse que a conexão entre Santos e o cassino Blaze foi feita pela família do jogador, que ficou com 10% do valor do contrato de R$ 45 milhões.