WalletConnect, como uma infraestrutura importante no domínio do Web3, contém por trás de seu nome uma profunda ideia técnica e visão. Este nome que parece simples reflete, na verdade, a visão de seu fundador Pedro Gomes.
Em 2018, quando Gomes começou a desenvolver este protocolo, o principal objetivo era resolver o problema de conexão entre carteiras de criptomoedas e aplicações descentralizadas (DApp). A combinação das palavras 'Wallet' (carteira) e 'Connect' (conectar) destaca diretamente a funcionalidade central do protocolo – permitindo a integração perfeita entre carteiras e DApps através de comunicação criptografada de ponta a ponta, ao mesmo tempo em que evita efetivamente o risco de vazamento de chaves privadas.
De uma forma mais profunda, a equipe do WalletConnect posiciona-o como o "TCP/IP" do mundo das criptomoedas. Assim como o protocolo TCP/IP é a base da comunicação na Internet, o WalletConnect aspira a ser o protocolo de conexão padronizado que impulsiona a interoperabilidade do ecossistema Web3. A palavra 'Conectar' não apenas representa uma conexão técnica, mas também reflete a busca pela abertura e neutralidade, sem favorecer nenhuma carteira ou DApp específico.
Curiosamente, este protocolo foi inicialmente nomeado "WalletLink". No entanto, para evitar confusões com certos serviços centralizados, a equipe de desenvolvimento acabou abandonando esse nome. A escolha do nome "WalletConnect" também visa destacar sua natureza descentralizada - o código do protocolo é mantido por toda a comunidade, e não está sob o controle de uma única empresa.
Hoje, o WalletConnect tornou-se sinônimo de infraestrutura Web3. Este nome simples e visionário descreve perfeitamente sua missão central de conectar o mundo Web3, além de destacar a crença firme da equipe de desenvolvimento na construção de um futuro descentralizado. À medida que a tecnologia Web3 continua a evoluir, o WalletConnect sem dúvida desempenhará um papel cada vez mais importante na promoção da adoção e interoperabilidade das aplicações blockchain.
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WalletConnect, como uma infraestrutura importante no domínio do Web3, contém por trás de seu nome uma profunda ideia técnica e visão. Este nome que parece simples reflete, na verdade, a visão de seu fundador Pedro Gomes.
Em 2018, quando Gomes começou a desenvolver este protocolo, o principal objetivo era resolver o problema de conexão entre carteiras de criptomoedas e aplicações descentralizadas (DApp). A combinação das palavras 'Wallet' (carteira) e 'Connect' (conectar) destaca diretamente a funcionalidade central do protocolo – permitindo a integração perfeita entre carteiras e DApps através de comunicação criptografada de ponta a ponta, ao mesmo tempo em que evita efetivamente o risco de vazamento de chaves privadas.
De uma forma mais profunda, a equipe do WalletConnect posiciona-o como o "TCP/IP" do mundo das criptomoedas. Assim como o protocolo TCP/IP é a base da comunicação na Internet, o WalletConnect aspira a ser o protocolo de conexão padronizado que impulsiona a interoperabilidade do ecossistema Web3. A palavra 'Conectar' não apenas representa uma conexão técnica, mas também reflete a busca pela abertura e neutralidade, sem favorecer nenhuma carteira ou DApp específico.
Curiosamente, este protocolo foi inicialmente nomeado "WalletLink". No entanto, para evitar confusões com certos serviços centralizados, a equipe de desenvolvimento acabou abandonando esse nome. A escolha do nome "WalletConnect" também visa destacar sua natureza descentralizada - o código do protocolo é mantido por toda a comunidade, e não está sob o controle de uma única empresa.
Hoje, o WalletConnect tornou-se sinônimo de infraestrutura Web3. Este nome simples e visionário descreve perfeitamente sua missão central de conectar o mundo Web3, além de destacar a crença firme da equipe de desenvolvimento na construção de um futuro descentralizado. À medida que a tecnologia Web3 continua a evoluir, o WalletConnect sem dúvida desempenhará um papel cada vez mais importante na promoção da adoção e interoperabilidade das aplicações blockchain.