MILESTONE | Luno torna-se o primeiro Serviço financeiro dedicado a receber a Licença de Prestador de Serviços Financeiros da África do Sul

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Luno, um dos principais fornecedores de serviços de criptomoedas da África do Sul, recebeu autorização oficial da Autoridade de Conduta dos Serviços Financeiros (FSCA) para operar como um prestador de serviços financeiros.

Esta conquista marca um marco significativo, uma vez que se diz que a Luno é o primeiro serviço de criptomoeda dedicado a obter reconhecimento sob a recente classificação de ativos criptográficos como produtos financeiros pela Lei de Serviços de Consultoria Financeira e Intermediários de 2002 (FAIS).

Christo de Wit, o Gerente de País da Luno para a África do Sul, expressou entusiasmo por este desenvolvimento, destacando o compromisso de uma década da Luno com a conformidade, segurança e proteção no setor de criptomoedas.

“Como pioneiros no cenário local de criptomoedas com mais de dez anos de experiência, a Luno está entusiasmada por ser a primeira prestadora de serviços de criptomoedas licenciada no país,” disse de Wit.

A licença da Luno é vista como um momento crucial para a indústria de criptomoedas da África do Sul, fornecendo um modelo para outros empreendimentos de criptomoedas que buscam aprovação regulatória. Isso sublinha a importância de cumprir as regulamentações para promover um ambiente seguro para os usuários, ao mesmo tempo que estimula o crescimento e a inovação dentro do setor.

Além da Luno, a Autoridade de Conduta dos Serviços Financeiros (FSCA) da África do Sul é considerada ter aprovado licenças de operação para mais de 50 empresas de criptomoedas.

A decisão segue a classificação da FSCA de ativos cripto como produtos financeiros em 2022, exigindo supervisão regulatória. O objetivo é proteger os consumidores dos riscos inerentes associados ao mercado cripto, como fraude e lavagem de dinheiro.

A regulamentação desses ativos também concede poderes explícitos ao Banco Reserva da África do Sul (RBSA) Departamento de Vigilância Financeira, permitindo que eles obriguem as plataformas de negociação de criptoativos sul-africanas a relatar transações envolvendo criptoativos.

Conforme relatado pela BitKE em fevereiro de 2024, o país já está considerando emendas à sua Lei do Centro de Inteligência Financeira (FIC) para obrigar a reportar todas as transações em criptomoedas que excedam 49.999 Rand sul-africanos (~$2,650).

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