9 em cada 10 CFOs de grandes empresas da América do Norte prevêem o uso de criptomoedas = Pesquisa Q2 da Deloitte

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## Tendências de adoção de criptomoedas pelo CFO da América do Norte

De acordo com a pesquisa de percepção (North American CFO Signals survey) realizada pela Deloitte, uma das principais empresas de contabilidade do mundo, e divulgada em 31 de julho, sinais indicam que a utilização de ativos criptográficos (moeda virtual) pelas empresas está se aproximando de um ponto de inflexão.

Esta pesquisa foi realizada entre 4 e 18 de junho de 2025, com 200 CFOs de empresas na América do Norte com receitas superiores a 1 bilhão de dólares (cerca de 150 bilhões de ienes), e revelou que 99% dos CFOs que responderam preveem "a utilização de criptomoedas a longo prazo nos negócios".

Nos próximos dois anos, 23% dos CFOs afirmaram que o departamento financeiro planeja utilizar criptomoedas para investimento ou pagamento, com essa porcentagem a subir para perto de 40% entre empresas com receitas superiores a 10 bilhões de dólares (cerca de 1,5 trilhões de ienes).

Além disso, 15% dos CFOs responderam que é provável que o departamento financeiro invista em criptomoedas não estáveis, representadas por Bitcoin e Ethereum, como parte de sua estratégia de investimento nos próximos 24 meses. CFOs de empresas com receitas superiores a 10 bilhões de dólares são mais agressivos, com 24% sugerindo a possibilidade de investimentos em criptomoedas não estáveis dentro de 2 anos.

A Deloitte apontou que criptomoedas como essas podem ajudar na diversificação do portfólio de investimentos das organizações e têm o potencial de uma grande valorização de preço, o que pode superar significativamente os retornos de outros ativos, como títulos do governo.

utilização de moeda estável

Sobre a utilização de stablecoins para pagamentos, 15% dos CFOs responderam que é provável que adotem stablecoins como meio de pagamento dentro de dois anos, e essa porcentagem é de 24% em empresas com receitas de 10 bilhões de dólares.

Como benefícios de utilizar stablecoins nas transações, 45% dos CFOs mencionaram o fortalecimento da proteção da privacidade dos clientes e 39% mencionaram a facilitação das transações transfronteiriças.

A Deloitte apontou que a utilização de stablecoins pode ser lógica, especialmente para empresas que operam internacionalmente, pois permite a redução de custos e a aceleração dos pagamentos. Adicionalmente, acrescentou que stablecoins atreladas ao dólar americano podem funcionar como uma proteção contra a volatilidade das taxas de câmbio.

gestão da cadeia de suprimentos

O uso de criptomoedas fora de investimentos e pagamentos foi mais valorizado na gestão e rastreamento da cadeia de suprimentos.

A gestão da cadeia de suprimentos, que envolve numerosos terceiros e diversos pontos de pagamento, é complexa, mas a blockchain, que é a base das criptomoedas, possibilita a transparência das transações e o registo rápido, tornando a rastreabilidade em cadeias de suprimentos complexas mais eficiente. Além disso, reduz a discrepância nas informações de pagamento entre compradores e vendedores, permitindo pagamentos eficientes.

Mais da metade dos entrevistados (52%) imaginam o uso de moedas não estáveis para rastreamento de cadeias de suprimento, enquanto 48% consideram o uso de moedas estáveis.

preocupação com o investimento em moeda virtual

A maior preocupação em relação ao investimento em moeda virtual, segundo 43% dos CFOs, é a volatilidade dos preços. A Deloitte comentou: "Dado que o valor de moedas virtuais como o Bitcoin tem variado bastante até agora, isso não é particularmente surpreendente."

Outras preocupações incluem a complexidade da contabilidade e gestão de criptomoedas (42%) e a falta de regulamentação na indústria (40%).

Por trás dessa preocupação está o fato de que, após a revogação das diretrizes anteriores sobre a contabilidade de criptomoedas pelo grupo de trabalho de criptomoedas da Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC), estabelecido no final de janeiro deste ano, o Conselho de Normas de Contabilidade Financeira dos EUA (FASB) revisou as diretrizes sobre contabilidade de criptomoedas em março.

Progresso das discussões dentro da empresa

Parece que nas empresas alvo da pesquisa, as discussões sobre o uso de moeda virtual estão se tornando mais ativas.

37% do CFO já teve discussões com o conselho de administração, com 34% discutindo com o departamento de finanças da empresa e 41% com o diretor de informações (CIO). O número de CFOs que tiveram a oportunidade de discutir sobre criptomoedas com bancos e instituições financeiras subiu para 34%.

A Deloitte apontou que o mais notável é que apenas 2% dos CFOs responderam que nunca discutiram sobre os principais interessados e a moeda virtual. "Isto sugere que a mudança no uso da moeda virtual pelas empresas pode não estar muito distante", concluiu.

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