Recentemente, houve intensos debates na política americana sobre uma proposta inovadora envolvendo Garantia de hipoteca. O "Projeto de Lei de Hipotecas do Século XXI", apresentado pela senadora republicana Lummis, visa incluir encriptação como parte das Garantias de hipoteca. A proposta surgiu após o diretor da Agência Federal de Financiamento da Habitação dos Estados Unidos, William J. Pulte, ter afirmado anteriormente que a Fannie Mae e a Freddie Mac poderiam considerar a encriptação como Garantia de hipoteca.
De acordo com esta lei, os ativos digitais custodiados que os mutuários possuam e que estejam em conformidade com os regulamentos poderão ser contabilizados como reservas, sem a necessidade de serem previamente convertidos em dólares. No entanto, considerando as características do mercado de encriptação, esses ativos precisarão passar por ajustes de avaliação de volatilidade.
Esta proposta gerou divisões significativas entre os dois partidos no Congresso. Os republicanos acreditam que isso injetará nova vitalidade no mercado imobiliário e proporcionará mais opções financeiras para os detentores de ativos digitais. No entanto, os senadores democratas expressaram coletivamente a sua oposição, enfatizando que a alta volatilidade dos ativos encriptados pode representar uma ameaça à estabilidade do mercado imobiliário, ao mesmo tempo que apontaram os potenciais riscos de segurança.
Atualmente, o foco da controvérsia concentra-se principalmente em dois aspectos: primeiro, se os ativos encriptados devem ser incluídos na categoria de Garantia; segundo, se forem incluídos, como deve ser definido um taxa de desconto de avaliação razoável para efetivamente mitigar riscos. Este debate não apenas diz respeito ao futuro desenvolvimento do mercado imobiliário, mas também reflete a colisão e fusão entre o sistema financeiro tradicional e a nova economia digital.
À medida que a discussão avança, a direção final deste projeto de lei poderá ter um impacto profundo no mercado imobiliário dos EUA e na indústria de encriptação. Independentemente do resultado, este debate marca mais uma importante verificação do status dos ativos digitais no campo financeiro mainstream.
Ver original
Esta página pode conter conteúdo de terceiros, que é fornecido apenas para fins informativos (não para representações/garantias) e não deve ser considerada como um endosso de suas opiniões pela Gate nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Isenção de responsabilidade para obter detalhes.
10 Curtidas
Recompensa
10
8
Compartilhar
Comentário
0/400
quietly_staking
· 10h atrás
Ter filhotes é tão difícil quanto sonhar.
Ver originalResponder0
ChainDetective
· 17h atrás
Está bem, se puserem comida, já se atrevem a subir aos céus.
Ver originalResponder0
OnChainDetective
· 07-31 09:51
Instituições aparecem frequentemente. Por trás disso, há definitivamente Grandes investidores a manobrar...
Ver originalResponder0
SandwichVictim
· 07-31 09:51
Esta onda, esta onda é fazer as pessoas de parvas no mundo crypto com imóveis.
Ver originalResponder0
ApeEscapeArtist
· 07-31 09:44
É assim que se compreende esta política.
Ver originalResponder0
ProofOfNothing
· 07-31 09:34
Então tudo pode ser usado como colateral, certo?
Ver originalResponder0
DAOTruant
· 07-31 09:31
Já devia ter sido feito.
Ver originalResponder0
TokenTaxonomist
· 07-31 09:25
estatisticamente falando, isso tem 87,2% de chance de ser um beco sem saída evolutivo
Recentemente, houve intensos debates na política americana sobre uma proposta inovadora envolvendo Garantia de hipoteca. O "Projeto de Lei de Hipotecas do Século XXI", apresentado pela senadora republicana Lummis, visa incluir encriptação como parte das Garantias de hipoteca. A proposta surgiu após o diretor da Agência Federal de Financiamento da Habitação dos Estados Unidos, William J. Pulte, ter afirmado anteriormente que a Fannie Mae e a Freddie Mac poderiam considerar a encriptação como Garantia de hipoteca.
De acordo com esta lei, os ativos digitais custodiados que os mutuários possuam e que estejam em conformidade com os regulamentos poderão ser contabilizados como reservas, sem a necessidade de serem previamente convertidos em dólares. No entanto, considerando as características do mercado de encriptação, esses ativos precisarão passar por ajustes de avaliação de volatilidade.
Esta proposta gerou divisões significativas entre os dois partidos no Congresso. Os republicanos acreditam que isso injetará nova vitalidade no mercado imobiliário e proporcionará mais opções financeiras para os detentores de ativos digitais. No entanto, os senadores democratas expressaram coletivamente a sua oposição, enfatizando que a alta volatilidade dos ativos encriptados pode representar uma ameaça à estabilidade do mercado imobiliário, ao mesmo tempo que apontaram os potenciais riscos de segurança.
Atualmente, o foco da controvérsia concentra-se principalmente em dois aspectos: primeiro, se os ativos encriptados devem ser incluídos na categoria de Garantia; segundo, se forem incluídos, como deve ser definido um taxa de desconto de avaliação razoável para efetivamente mitigar riscos. Este debate não apenas diz respeito ao futuro desenvolvimento do mercado imobiliário, mas também reflete a colisão e fusão entre o sistema financeiro tradicional e a nova economia digital.
À medida que a discussão avança, a direção final deste projeto de lei poderá ter um impacto profundo no mercado imobiliário dos EUA e na indústria de encriptação. Independentemente do resultado, este debate marca mais uma importante verificação do status dos ativos digitais no campo financeiro mainstream.