As restrições à exportação de chips são reforçadas, o desenvolvimento da inteligência artificial enfrenta novos desafios
As novas regras de controle de exportação de chips dos EUA finalmente foram oficialmente anunciadas, restringindo ainda mais as limitações à exportação de chips de alto desempenho. As novas regulamentações têm como principal critério a capacidade de cálculo, abrangendo quase todos os chips de alto desempenho atuais, incluindo a placa gráfica de jogos RTX4090 da Nvidia.
Esta política rigorosa não só limita a exportação de chips de alta tecnologia, como também impõe mais obstáculos às licenças de exportação de equipamentos de fabricação de semicondutores. O Departamento de Comércio dos Estados Unidos também planeja limitar o acesso da China a recursos de computação em nuvem. Em resumo, as novas regras visam impedir completamente que a China obtenha chips avançados e suas capacidades de fabricação.
A reação da indústria a esta política é mista. A Semiconductor Industry Association (SIA) acredita que um controle unilateral excessivamente amplo pode prejudicar o ecossistema de semicondutores dos Estados Unidos. No entanto, alguns membros do Congresso acreditam que é necessário fortalecer ainda mais as medidas de restrição.
Para as empresas de chips, esta formulação de políticas é, sem dúvida, um grande revés. Os planos de negócios de empresas como a Intel e a Nvidia podem precisar ser ajustados. A Nvidia mencionou especialmente que, embora possa ajudar os clientes a solicitar licenças de exportação, não pode garantir que essas licenças serão aprovadas ou processadas a tempo.
Esta prática de "dependência armada" reflete o abuso, por parte dos EUA, da sua posição dominante na cadeia de suprimentos global. Ao controlar pontos-chave, os EUA tentam manter sua vantagem estratégica, mas isso pode acabar impulsionando a China a acelerar o desenvolvimento de suas capacidades de chips autônomos.
Atualmente, algumas empresas de inteligência artificial e de grandes modelos no país já encomendaram uma grande quantidade de chips relacionados, e o destino desses pedidos ainda é incerto. Embora a curto prazo isso possa afetar a velocidade de desenvolvimento da área de IA na China, a longo prazo, isso pode se tornar um catalisador para o avanço da tecnologia de chips nacionais.
A China já demonstrou uma grande força na área dos modelos de grande escala, e as limitações de chips podem apenas atrasar temporariamente a velocidade de desenvolvimento, mas não impedirão completamente o avanço da tecnologia de inteligência artificial. No futuro, a melhoria abrangente da capacidade dos chips nacionais será o caminho obrigatório para o desenvolvimento da tecnologia na China.
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SmartContractPhobia
· 8h atrás
Hum, o chip de auto-desenvolvimento não é bom?
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SandwichTrader
· 16h atrás
Agora isso está forçando a inovação.
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MetaMaskVictim
· 16h atrás
Desenvolvimento independente é forçado.
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BearMarketMonk
· 16h atrás
Dito de forma simples, é acelerar a pesquisa e desenvolvimento na China.
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DefiPlaybook
· 16h atrás
A onda negativa de APY dos EUA vem com ordem curta.
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SchrodingerProfit
· 16h atrás
Deitado, não vou fazer mais nada. Que coisa é essa?
Novas regras dos EUA restringem a exportação de chips de IA, a indústria de inteligência artificial da China enfrenta desafios
As restrições à exportação de chips são reforçadas, o desenvolvimento da inteligência artificial enfrenta novos desafios
As novas regras de controle de exportação de chips dos EUA finalmente foram oficialmente anunciadas, restringindo ainda mais as limitações à exportação de chips de alto desempenho. As novas regulamentações têm como principal critério a capacidade de cálculo, abrangendo quase todos os chips de alto desempenho atuais, incluindo a placa gráfica de jogos RTX4090 da Nvidia.
Esta política rigorosa não só limita a exportação de chips de alta tecnologia, como também impõe mais obstáculos às licenças de exportação de equipamentos de fabricação de semicondutores. O Departamento de Comércio dos Estados Unidos também planeja limitar o acesso da China a recursos de computação em nuvem. Em resumo, as novas regras visam impedir completamente que a China obtenha chips avançados e suas capacidades de fabricação.
A reação da indústria a esta política é mista. A Semiconductor Industry Association (SIA) acredita que um controle unilateral excessivamente amplo pode prejudicar o ecossistema de semicondutores dos Estados Unidos. No entanto, alguns membros do Congresso acreditam que é necessário fortalecer ainda mais as medidas de restrição.
Para as empresas de chips, esta formulação de políticas é, sem dúvida, um grande revés. Os planos de negócios de empresas como a Intel e a Nvidia podem precisar ser ajustados. A Nvidia mencionou especialmente que, embora possa ajudar os clientes a solicitar licenças de exportação, não pode garantir que essas licenças serão aprovadas ou processadas a tempo.
Esta prática de "dependência armada" reflete o abuso, por parte dos EUA, da sua posição dominante na cadeia de suprimentos global. Ao controlar pontos-chave, os EUA tentam manter sua vantagem estratégica, mas isso pode acabar impulsionando a China a acelerar o desenvolvimento de suas capacidades de chips autônomos.
Atualmente, algumas empresas de inteligência artificial e de grandes modelos no país já encomendaram uma grande quantidade de chips relacionados, e o destino desses pedidos ainda é incerto. Embora a curto prazo isso possa afetar a velocidade de desenvolvimento da área de IA na China, a longo prazo, isso pode se tornar um catalisador para o avanço da tecnologia de chips nacionais.
A China já demonstrou uma grande força na área dos modelos de grande escala, e as limitações de chips podem apenas atrasar temporariamente a velocidade de desenvolvimento, mas não impedirão completamente o avanço da tecnologia de inteligência artificial. No futuro, a melhoria abrangente da capacidade dos chips nacionais será o caminho obrigatório para o desenvolvimento da tecnologia na China.