O Tesouro Nacional propôs, segundo informações, uma nova lei que obrigará as exchanges de criptomoedas e as empresas que facilitam transações de ativo digital no Quênia a divulgar as identidades de seus clientes.
Este requisito está contido no Projeto de Lei de Alteração dos Mercados de Capitais (, 2024, que visa trazer as trocas de criptomoedas sob supervisão regulatória. Se aprovado, os prestadores de serviços de ativos virtuais )VASPs( serão obrigados a coletar e compartilhar dados dos clientes, incluindo:
Nomes
Endereços físicos
Informações de contacto, e
Histórico de transações.
De acordo com o projeto de lei proposto, todas as pessoas e empresas que lidam com ativos digitais devem manter registos e fornecê-los à Autoridade dos Mercados de Capitais )CMA( para inspeção.
![])https://img-cdn.gateio.im/webp-social/moments-9e92ed6a7ecd856144d0eaf8d5de0ecb.webp(Curiosamente, no seu boletim de junho de 2025, o organismo regulador financeiro global, o Grupo de Ação Financeira )FATF(, emitiu um novo apelo à ação, alertando que um grande número de países – incluindo vários na África – estão a falhar em cumprir com as suas diretrizes de criptomoeda, particularmente a chamada ‘Travel Rule.’
Se confirmado, esta diretiva significaria que o Quénia está a procurar alinhar-se com a Regra de Viagem do GAFI, um requisito regulatório global de Combate à Lavagem de Dinheiro )AML( e de Combate ao Financiamento do Terrorismo )CTF( emitido pelo GAFI, o organismo internacional que estabelece normas globais e fornece diretrizes para países e instituições, incluindo Prestadores de Serviços de Ativos Criptográficos )CASPs( como a VALR.
A Regra de Viagem exige que os prestadores de serviços de ativo digital )CASPs( coletem e partilhem informações com outros prestadores de serviços de ativo digital e instituições financeiras com os quais você interage. O objetivo das regulamentações mais rigorosas é melhorar a transparência nos negócios e fornecer maiores salvaguardas para os consumidores.
Na África do Sul, por exemplo, todos os Provedores de Serviços de Ativos Cripto regulados )CASPs( DEVEM cumprir os requisitos em evolução, locais e globais, de AML e CTF.
A lei também obriga os VASPs a reportar transações suspeitas e a adotar medidas robustas de conheça seu cliente )KYC( e de combate à lavagem de dinheiro )AML(.
“A emenda destina-se a fornecer um quadro regulamentar para os prestadores de serviços de ativos digitais e dar à CMA poderes para licenciar e supervisionar as suas atividades,” afirma o Projeto de Lei.
O Quénia atualmente não possui um quadro legal formal que regule o setor das criptomoedas, apesar de o país estar entre os principais adotantes de cripto em África. A medida segue as tendências globais onde os governos estão a apertar a regulamentação em torno dos ativos virtuais para conter fluxos financeiros ilícitos e proteger os investidores.
Se aprovado, o projeto de lei alinhará o Quénia com as recomendações do Grupo de Ação Financeira )FATF( sobre ativos digitais e poderá posicionar o país como um destino mais seguro para investimentos em blockchain.
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REGULAMENTAÇÃO | O Governo do Quénia Supostamente Procura Implementar ‘A Regra de Viagem’ Identificando Proprietários de Cripto na Nova Lei de VASP
O Tesouro Nacional propôs, segundo informações, uma nova lei que obrigará as exchanges de criptomoedas e as empresas que facilitam transações de ativo digital no Quênia a divulgar as identidades de seus clientes.
Este requisito está contido no Projeto de Lei de Alteração dos Mercados de Capitais (, 2024, que visa trazer as trocas de criptomoedas sob supervisão regulatória. Se aprovado, os prestadores de serviços de ativos virtuais )VASPs( serão obrigados a coletar e compartilhar dados dos clientes, incluindo:
De acordo com o projeto de lei proposto, todas as pessoas e empresas que lidam com ativos digitais devem manter registos e fornecê-los à Autoridade dos Mercados de Capitais )CMA( para inspeção.
![])https://img-cdn.gateio.im/webp-social/moments-9e92ed6a7ecd856144d0eaf8d5de0ecb.webp(Curiosamente, no seu boletim de junho de 2025, o organismo regulador financeiro global, o Grupo de Ação Financeira )FATF(, emitiu um novo apelo à ação, alertando que um grande número de países – incluindo vários na África – estão a falhar em cumprir com as suas diretrizes de criptomoeda, particularmente a chamada ‘Travel Rule.’
Se confirmado, esta diretiva significaria que o Quénia está a procurar alinhar-se com a Regra de Viagem do GAFI, um requisito regulatório global de Combate à Lavagem de Dinheiro )AML( e de Combate ao Financiamento do Terrorismo )CTF( emitido pelo GAFI, o organismo internacional que estabelece normas globais e fornece diretrizes para países e instituições, incluindo Prestadores de Serviços de Ativos Criptográficos )CASPs( como a VALR.
A Regra de Viagem exige que os prestadores de serviços de ativo digital )CASPs( coletem e partilhem informações com outros prestadores de serviços de ativo digital e instituições financeiras com os quais você interage. O objetivo das regulamentações mais rigorosas é melhorar a transparência nos negócios e fornecer maiores salvaguardas para os consumidores.
Na África do Sul, por exemplo, todos os Provedores de Serviços de Ativos Cripto regulados )CASPs( DEVEM cumprir os requisitos em evolução, locais e globais, de AML e CTF.
A lei também obriga os VASPs a reportar transações suspeitas e a adotar medidas robustas de conheça seu cliente )KYC( e de combate à lavagem de dinheiro )AML(.
“A emenda destina-se a fornecer um quadro regulamentar para os prestadores de serviços de ativos digitais e dar à CMA poderes para licenciar e supervisionar as suas atividades,” afirma o Projeto de Lei.
O Quénia atualmente não possui um quadro legal formal que regule o setor das criptomoedas, apesar de o país estar entre os principais adotantes de cripto em África. A medida segue as tendências globais onde os governos estão a apertar a regulamentação em torno dos ativos virtuais para conter fluxos financeiros ilícitos e proteger os investidores.
Se aprovado, o projeto de lei alinhará o Quénia com as recomendações do Grupo de Ação Financeira )FATF( sobre ativos digitais e poderá posicionar o país como um destino mais seguro para investimentos em blockchain.
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