Em 23 de maio, o governo brasileiro unificou a alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) de uma série de operações cambiais (incluindo remessas ao exterior e uso de cartões internacionais) para 3,5%; As operações cambiais relacionadas com importações e exportações, os lucros remetidos para o estrangeiro e os dividendos continuam isentos. A nova política entrará em vigor a partir de 23 de maio. Após a reforma, espera-se aumentar a arrecadação tributária em R$ 20,5 bilhões (US$ 3,61 bilhões) em 2025 e em R$ 41 bilhões em 2026.
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O Brasil aumentou a taxa do imposto sobre operações financeiras.
Em 23 de maio, o governo brasileiro unificou a alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) de uma série de operações cambiais (incluindo remessas ao exterior e uso de cartões internacionais) para 3,5%; As operações cambiais relacionadas com importações e exportações, os lucros remetidos para o estrangeiro e os dividendos continuam isentos. A nova política entrará em vigor a partir de 23 de maio. Após a reforma, espera-se aumentar a arrecadação tributária em R$ 20,5 bilhões (US$ 3,61 bilhões) em 2025 e em R$ 41 bilhões em 2026.